FECOMERCIO: a “indústria” do cibercrime

Cibercrime se tornou indústria no Brasil, avaliam analistas. Ataques no País estão mais sofisticados e demandam estudos focados de diversos setores, indicam especialistas durante o V Congresso de Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção da Federação do Comercio do Estado de São Paulo, realizado em 2013. O IBP participou da apresentação e debate, alertando sobre os perigos de perícias mal feitas, que podem levar os julgadores a engano porque não é simples encontrar a verdade dos fatos em cenários que envolvem alta tecnologia.

O intenso crescimento no uso de sofisticados equipamentos tecnológicos seja no dia-a-dia das pessoas, assim como em todos os processos produtivos e setores da economia, faz com que a identificação de descumprimentos contratuais, falhas ou mesmo fraudes demandem abordagem diferenciada e multidisciplinar entre área jurídica e analistas forenses, desde o primeiro momento em que se perceber a possibilidade de que alguma demanda judicial venha a ocorrer.

A metodologia IBP quando em atendimento a pedido de exame proveniente da parte contempla estudo preliminar das diversas variáveis tecnológicas apreciadas sob o ponto de vista da perícia forense atuando em conjunto com a área jurídica do consulente.

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